terça-feira, 26 de abril de 2011

Amigas

Queridos,

Não é a primeira vez que recebo esta mensagem de amigas... Concordo muito com ela, e por isso resolvi compartilhar.
É uma pena que não aparece o nome da(o) autora(autor).
Se alguém souber, por favor, me avise, que acrescento os devidos créditos.

Beijocas!!



"Quando eu era pequena, acreditava no conceito de apenas UMA melhor amiga para toda a vida.
Depois, como mulher, descobri que se você permitir que seu coração se abra, você encontrará o melhor em muitas amigas.
É preciso uma amiga quando você está com problemas com seu namorado.
É preciso outra amiga quando você está com problemas com sua mãe ou irmã.
Uma quando está se sentindo muito gorda, ou muito magra, muito alta ou muito baixa...
Uma outra quando você quer fazer compras, compartilhar, curar, viajar, rir, ferir, chorar, meditar, brincar, ir ao cinema, ao teatro, ir ao salão de beleza, se divertir na praia ou apenas ser você mesma.
Uma amiga dirá 'vamos rezar', uma outra 'vamos chorar', outra 'vamos lutar', outra 'vamos fazer compras', outra 'vamos saltar de pára-quedas'...
Outra 'vamos numa vidente', ou 'vamos tomar um porre', outra 'vamos paquerar', outra 'vamos para um SPA', ou...
Uma amiga atenderá às suas necessidades espirituais, sempre saberá dar o melhor conselho e você sentirá que é uma resposta divina...
Uma outra amiga atenderá à sua loucura por filmes, livros e DVDs...
Uma outra à sua paixão por sapatos ou bolsas...
Uma outra por perfumes, jóias, velas ou incensos, uma outra por cultura, aventuras e viagens...
Uma outra amiga atenderá seu desejo por chocolates, outra por quadros, decoração, outra por música e dança...
Outra enviará uma resposta que você precisa por email, outra estará com você fisicamente em seus períodos confusos, outra estará a milhares de KM, mas dará um jeitinho de se fazer presente... Outra será seu anjo protetor e uma outra será como uma mãe.
Mas onde quer que ela se encaixe em sua vida, quer você a veja pessoalmente ou não, independente da ocasião, quer seja o seu casamento, ou apenas uma segunda-feira chuvosa, todas são suas melhores amigas e estarão presentes como puderem.
Elas podem ser concentradas em uma única mulher ou em várias...
Uma do ginásio, uma do colegial, várias dos anos de faculdade...
Umas da academia, outras do clube, outras daquela viagem...
Algumas de antigos empregos, algumas da igreja ou da Yoga...
Outras da internet, outras amigas de suas amigas, ex-cunhadas, ex- rivais, ex -chefes ou ex -colegas...
Pode ser até mesmo aquela escritora famosa que te ajuda através de um bom livro ou de um programa na TV...
Em alguns dias uma "estranha" que acabou de conhecer e em outros até mesmo sua filha ou neta.
Pode ser ainda sua irmã, cunhada, prima, tia, madrinha, mãe, vó, bisa, vizinha...
Enfim, as possibilidades são infinitas!
Assim, podem ter sido 30 minutos ou 30 anos o tempo que essas mulheres passaram e fizeram a diferença em nossas vidas, elas sempre deixam um pouquinho delas dentro da gente! "

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Feliz Páscoa!

Pessoas,

A Páscoa está chegando... Cuidado com os impostores! Tem coelho falso tentando nos enganar!!  Fiquem de olho!!

















Brincadeiras a parte, que possamos permitir que o espírito de renovação, que fica mais evidente na Páscoa, adentre nossos corações!

Beijocas!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Presentes!

Queridos, recebi essa mensagem por e-mail e achei maravilhosa... Claro que tinha de compartilhar com vocês!
Beijocas!

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Presentes sem preço

Quando recebemos um convite para um aniversário, um casamento, a primeira preocupação, quase sempre, é: Como presentearei? O que oferecerei como presente?

E ficamos a cogitar o que será mais adequado, mais bonito, mais precioso, mais agradável.

Assim, consultamos catálogos, sites, visitamos lojas, verificamos preços. Afinal, o presente deve ser muito bom, mas deve caber no nosso orçamento.

Será que a pessoa apreciará o que escolhemos? Estará do seu gosto?

É sempre um grande dilema. Uma coisa é certa: não importa o tipo, o tamanho, a qualidade do presente. O mais importante é a intenção de quem dá e a gratidão de quem recebe.

Assim aconteceu com Rita. Ela estava envolvida nos preparativos do casamento da filha. Eram tantas providências: o salão para a festa, a decoração, os músicos, o cerimonial, o bolo, as bebidas...

Dois dias antes do casamento, ela estava revendo detalhes no salão onde seriam recepcionados os convidados, quando viu um senhor espreitando à porta.

Ela o cumprimentou e logo percebeu que era um solitário desejando conversar. Ele contou que, em criança, sofrera um acidente, batera com a cabeça e por isso, passara sua vida num asilo.

Encontrava-se, por um período, em casa de um irmão e estava passeando antes do jantar. Quis saber o que é que iria acontecer no salão e, ante a notícia do casamento, perguntou se poderia vir dar uma espiada na festa.

Rita o convidou para a recepção.

Chegou o grande dia. No salão, a cerimônia, a música, o corte do bolo da noiva, risos, danças.

Então, alguém veio dizer a Rita que um cavalheiro estava na entrada e desejava lhe falar.

Era o homem solitário. Estava impecavelmente arrumado, mas tímido. Não desejou entrar. Rita foi buscar um pedaço do bolo da noiva e lho entregou.

Ele ficou comovido e lhe deu um presente: É para a noiva, disse com orgulho.

Tratava-se de um pacote pequeno, mal embrulhado com papel pardo, atado com um barbante.

Ele se foi e Rita colocou o presente junto a outros tantos.

Após a recepção, já em casa, ela principiou a anotar, com detalhes, cada um dos presentes e quem o tinha oferecido.

Quando chegou no pequeno embrulho, o abriu. Era uma pequena leiteira branca, de louça, dessas bem simples, que se usam em hospitais e em asilos.

Então Rita chorou. Chorou pela felicidade da sua filha e pela solidão daquele homem, que passara a maior parte da sua vida numa casa para doentes mentais.

Chorou pelo gesto de amor daquele estranho. E, na lista, escreveu: Uma leiterinha – Sr. Fulano, Asilo Tal.

Mais tarde, quando sua filha arrumou a casa, dispôs os presentes, colocou a leiterinha em destaque, no meio de outras lindas peças de prata.

Ela se comovera com a dádiva daquele homem. Era um presente especial, de um mundo solitário para um outro de esperança.

Um testemunho de amor de uma vida para outra.

* * *

Feliz é quem sabe ser grato ao que recebe, com a certeza de que a alma que o escolheu, comprou, embrulhou e lhe ofereceu, impregnou aquele objeto com toda sua afeição.

Por isso, todo presente é sempre muito especial. Ele é mensageiro do afeto de alguém. Muito próximo de nós ou simples conhecido, esse alguém despendeu seus pensamentos, seu tempo para nos agraciar com um mimo.

Pensemos nisso.



(Redação do Momento Espírita, com base no artigo Testemunho de amor, de Rita Du Tot, de Seleções Reader’s Digest, de dezembro de 1982. Em 20.04.2011 - http://www.momento.com.br/)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Desabafo!



Queridos,

Porque será que muitas pessoas terceirizam seus problemas e suas frustrações? Quase sempre a culpa é do(s) outro(s)... Como se o mundo tivesse a obrigação de lhes atender todos os anseios e desejos, isentando-as de suas parcelas de responsabilidade e trabalho... Passam por cima dos outros, causam mágoas e sofrimentos, tudo pela sua própria felicidade... Quando entenderão que não dá para ser feliz às custas do sofrimento do outro? Que cada um tem de fazer a sua parte, e de que as bençãos não caem dos céus, se você não se esforçar? Não digo aqui que tudo é fácil, e que tudo passará a ser um mar de rosas... Mas acredito que o mundo será melhor, quando as pessoas se melhorarem, quando não olvidarem a importância do esforço sincero, do trabalho honesto, da prática do bem...
Quando vencermos nosso egoísmo, nosso orgulho, nossa vaidade, quando nos enxergarmos todos como irmãos que somos, filhos de um mesmo Pai amoroso, que tanto nos quer bem, o mundo será sim, um lugar mais feliz e justo.
Mas por enquanto, como ainda nos perdemos em nós mesmos, as coisas estão do jeito que percebemos... Mas não será para sempre assim! Basta olharmos para nossa história, a alguns séculos atrás, e perceberemos que as coisas já melhoraram bastante. Há muito a ser feito ainda, mas já progredimos um pouco...

Sabe gente, ver que muitos dos problemas que nos assolam partem de nós mesmos às vezes me incomoda! E nesses momentos eu preciso desabafar!!
 
Beijocas!


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Filmes na era da informática (desde os primórdios... Nem tão primórdios assim)!

Gente,

Novos filmes!! (:
 

Host : Do outro lado da rede
Edward mãos de impressora
E o vírus levou...
Apertem os cintos, o sistema caiu
Desejo de formatar 4
O PC de Rosemary
Deletar nunca, formatar jamais
A primeira conexão de Jonathan
Duro de deletar
Querida, formatei o winchester...
A insustentável leveza do C
Log para entrar, reze para sair
Clipper, o golfinho
Se meu Windows funcionasse...
A volta dos mouses vivos
O dia em que a Internet parou

Tem coisa aí que os mais novos nunca viram, como o Clipper (uma linguagem de programação...

Beijocas pra todos!

domingo, 3 de abril de 2011

Lição de Felicidade

Queridos,

Maravilhosa a história. E claro que deu vontade de compartilhar com vocês!
Eu ainda não consigo fazer isso sempre... Mas vou me esforçando, até conseguir!!
Modelo a seguir temos - Jesus, e tantos outros que Deus nos envia... É só não desistir!

Beijocas pra todos!



Foi num dia desses. Eram dois irmãos vindos da favela. Um deles deveria ter cinco anos e o outro dez. Pés descalços, braços nus. Batiam de porta em porta, pedindo comida. Estavam famintos.
Mas as portas não se abriam. A indiferença lhes atirava ao rosto expressões rudes, em que palavras como moleque, trabalho e filhos de ninguém se misturavam.
Finalmente, em uma casa singela, uma senhora atenta lhes disse: Vou ver se tenho alguma coisa para lhes dar. Coitadinhos.
E voltou com uma caixinha de leite. Que alegria!
Os garotos se sentaram na calçada. O menor disse para o irmão: Você é mais velho, tome primeiro...
Estendeu a caixa e ficou olhando-o, com a boca semiaberta, mexendo a ponta da língua, parecendo sentir o gosto do líquido entre seus dentes brancos.
O menino de dez anos levou a caixa à boca, no gesto de beber. Mas, apertou fortemente os lábios para que nenhuma gota do leite penetrasse. Depois, devolveu a caixinha ao irmãozinho: Agora é a sua vez. Só um pouco, recomendou.
O pequeno deu um grande gole e exclamou: Como está gostoso.
Agora eu, disse o mais velho. Tornou a levar a caixinha, já meio vazia, à boca e repetiu o gesto de beber, sem beber nada.
Agora você. Agora eu. Agora você.
Depois de quatro ou cinco goles, talvez seis, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, esgotou o leite todo. Sozinho.
Foi nesse momento que o extraordinário aconteceu. O menino maior começou a cantar e a jogar futebol com a caixinha. Estava radiante, todo felicidade. De estômago vazio. De coração transbordando de alegria.
Pulava com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas grandiosas sem dar importância.
Observando aqueles dois irmãos e o Agora você, Agora eu, nossos olhos se encheram de lágrimas.
Que lição de felicidade! Que demonstração de altruísmo! O maior, em verdade, demonstrou, pelo seu gesto, que é sempre mais feliz aquele que dá do que aquele que recebe.
Este é o segredo do amor. Sacrificar-se a criatura com tal naturalidade, de forma tão discreta, que o amado nem possa agradecer pelo que está recebendo.
Enquanto os dois irmãos desciam a rua, cantarolando, abraçados, em nossa mente vários ensinos de Jesus foram sendo recordados.
Fazer ao outro o que gostaria que lhe fosse feito.
O óbolo da viúva.
Amai-vos uns aos outros...


* * *


Coloca, nas janelas da tua alma, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura para que alcances a felicidade.
Amando, ampliarás o círculo dos teus afetos e serás, para os teus amigos, uma bênção.
Faze o bem, sempre que possas. E, se a ocasião não aparecer, cria a oportunidade de servir. Deste modo, a felicidade estará esperando por ti.
 
Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada. (fonte: http://www.momento.com.br/)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Vamos rir um pouquinho?




Oi gente,

Uma piadinha pra gente rir um pouquinho... Afinal rir faz bem!

No berçário, o menininho assedia a menininha:
- Oi! Você vem sempre aqui?
- Só quando eu nasço.
- Que legal! Eu também! - e ele continua - Eu sou um menino!
- Como você sabe?
- Espera só a enfermeira sair que eu te mostro.
- Pronto, ela já saiu. - diz a menininha - Agora me mostra como você descobriu que é um menino.
- Olha aqui... - diz o menino levantando a coberta.
- Onde?
- Aqui!
- Tô olhando. O que é que tem?
- Tá vendo meu sapatinho?
- Tô.
- É azul!!

Já estava pensando besteira, né? Que mente poluída!! (:

Beijocas!