sexta-feira, 25 de março de 2011

Como você usa o micro em casa?



Oi pessoal,

Recebi este vídeo de uma amiga muito querida, a Clô, que é super preocupada com questões relacionadas a Qualidade de Vida.
E ela me sugeriu para compartilhá-lo com vocês aqui no blog.
Por isso pergunto: como vocês usam os micros e notes da vida em casa?? Sentam de qualquer jeito? Esquecem da vida quando estão diante deles?  - eu às vezes faço isso... ):
Vamos nos cuidar!

Beijocas ergonômicas!

domingo, 20 de março de 2011

Vamos ajudar?

Pessoas,

Quem não informa o CPF na Nota Fiscal Paulista, pode destiná-la a alguma instituição.
E eu aproveito e divulgo a CAVI (Casa de Apoio à Vida).
Quem quiser ajudar, os bebês agradecem!!

Beijocas!





Nota Fiscal Paulista - A campanha continua!


Você pode colaborar com a “Casa de Apóio À Vida” doando Notas ou Cupons Fiscais.

Como?

As Notas e Cupons Fiscais que não forem utilizadas como Notas Fiscais Paulistas, poderão ser revertidas em benefícios dos bebês e das mamães adolescentes da CAVI.

Toda compra que fizer, peça Nota ou Cupom Fiscal sem colocar seu CPF ou CNPJ ,depois junte essas Notas e entregue na Casa de Apoio À Vida. Se preferir ligue e agende o melhor horário para essa entrega.

Qualquer dúvida ligue para Rose (Aux.de Coordenação da CAVI) - tel: 9105 6444 ou 3237 2019.
Os Bebês agradecem o seu carinho.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Relatório sobre adolescência no Brasil



Pessoas,

Compartilho com vocês uma notícia que recebi de minha amiga Maria Sílvia sobre a adolescência no Brasil.
Infelizmente, em nosso país, não existem muitas políticas públicas voltadas a esse público, o que acaba agravando muitos problemas relacionados a marginalização e violência de nossos jovens.
Vale a leitura!

Beijocas!


Relatório mostra que investir no adolescente pode romper pobreza


11 de março de 2011

As conclusões do último relatório global do Unicef “Situação Mundial da Infância 2011 – Adolescência: Uma fase de oportunidades” podem parecer um pouco óbvias para algumas pessoas, mas são imprescindíveis e estratégicas. Elas apontam que investir na proteção e no desenvolvimento da população mundial de 1,2 bilhão de adolescentes pode romper ciclos de pobreza e desigualdade.

Diferentemente de outras edições, o documento aborda desta vez a adolescência como um período de oportunidades, invertendo a lógica que costuma reduzi-la a uma fase de riscos e vulnerabilidades. “A adolescência é um momento crucial. Essa fase oferece uma oportunidade para consolidar os ganhos que obtivemos na primeira infância ou pode significar a possibilidade de se perder essas conquistas”, afirma o diretor executivo do Unicef, Anthony Lake.

No entanto, o que se vê na prática está bem aquém dessa constatação. Por exemplo, mais de 70 milhões de adolescentes em idade de frequentar os anos finais do ensino fundamental estão fora da escola. No Brasil, as reduções na taxa de mortalidade infantil entre 1998 e 2008 significam que foi possível preservar a vida de mais de 26 mil crianças; porém, no mesmo período, 81 mil adolescentes brasileiros, entre 15 e 19 anos de idade, foram assassinados.

“Precisamos concentrar mais intensamente os nossos esforços nos adolescentes – principalmente nas meninas adolescentes –, investindo na sua educação e saúde e em outras medidas para envolvê-los nos processos de melhoria de sua própria vida”, acredita Lake.

Segundo o relatório, é na segunda década da vida que as injustiças aparecem de forma mais evidente. Os dados disponíveis comprovam que a iniquidade é um dos principais fatores que impedem que os adolescentes mais pobres e vulneráveis continuem sua escolarização e os expõem a situações de abuso, exploração e violência.

Unicef e a situação da adolescência no Brasil

De acordo com dados levantados pelo Unicef, que constam no recém lançado Caderno Brasil, que contextualiza para a realidade brasileira as reflexões e dados do relatório global, o Brasil é um país jovem: 30% dos seus 191 milhões de habitantes têm menos de 18 anos e 11% da população possui entre 12 e 17 anos, uma população de mais de 21 milhões de adolescentes.

Daí ser essencial atender às necessidades específicas da adolescência nas suas políticas. Caso contrário, corre-se o risco de que um grupo tão significativo e estratégico para o desenvolvimento do País fique invisível em meio às políticas públicas que focam prioritariamente na primeira fase da infância e na fase seguinte da juventude.

Em consonância com o relatório mundial, a situação dos adolescentes no Brasil demonstra que atualmente as oportunidades para sua inserção social e produtiva ainda são insuficientes, tornando-os o grupo etário mais vulnerável em relação a determinados riscos, como o desemprego e subemprego, a violência, a degradação ambiental e redução dos níveis de qualidade de vida.

As oportunidades são ainda mais escassas quando são levadas em consideração outras dimensões da iniquidade além da idade, como renda, condição pessoal, local de moradia, gênero, raça ou etnia.

“Milhões de jovens em todo o mundo estão esperando que todos nós atuemos mais intensamente em seu favor. Proporcionar a todos os jovens as ferramentas de que precisam para melhorar sua vida promoverá uma geração de cidadãos economicamente independentes, atuantes na sociedade e capazes de contribuir ativamente para a promoção de melhorias em suas comunidades”, afirmou Lake.

Outro dado que precisa ser computado é que o Brasil tem hoje 233.908 jovens com menos de 18 anos e com a responsabilidade de chefiar uma família. A informação, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), foram destacados pelo relatório Situação da Infância Brasileira, do Unicef, como um exemplo de crianças e adolescentes em situação de extrema vulnerabilidade.

Normalmente, famílias desse tipo são fruto de algum problema social que já impõe uma carga de dificuldades extras, como gravidez precoce ou perda dos país.

Há dois anos, o Brasil ultrapassou a barreira do 0,800 no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e entrou para o grupo dos países de alto desenvolvimento. Mas, no Índice de Desenvolvimento Infantil, criado pelo Unicef, a média ainda está em 0,733. Desde o primeiro cálculo, relativo a 1999, o país teve avanços, passando de 0,609 para os atuais 0,733.

Educação

Em tempo: nenhum gasto público social contribui tanto para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) quanto os que são feitos em educação e saúde. Cada R$ 1 gasto com educação pública gera R$ 1,85 para o PIB. O mesmo valor gasto na saúde gera R$ 1,70.

“O gasto na educação não gera apenas conhecimento. Gera economia, já que ao pagar salário a professores aumenta-se o consumo, as vendas, os valores adicionados, salários, lucros, juros”, avalia o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão. “Portanto, a política social brasileira não apenas protege, como promove o cidadão”, completa.

Os dados referem-se ao ano de 2006 e constam do estudo "Gasto com a Política Social: Alavanca para o Crescimento com Distribuição de Renda", divulgado nesta quinta-feira (3) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

As informações são do Unicef.

A Históra das Coisas (Story of Stuff) - Completo e legendado em português







Pessoas,

Este vídeo não é tão recente, mas vale a pena ver, divulgar e discutir, para que repensemos nossos hábitos de consumo.
Beijocas!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Tsunamis

Gente,

Abaixo os principais tsunamis que atingiram nossa casa maior nos últimos anos...
Não será esse um sinal de que devemos mudar nossa relação com o planeta?

Os principais tsunamis no mundo nos últimos anos

Tremor submarino no sudeste asiático, em 2004, matou 220 mil pessoas. Tsunami de magnitude de 9,3 foi o mais poderoso dos últimos 40 anos.

Da AFP

Estes são os principais tsunamis registrados desde o maremoto que aconteceu em dezembro de 2004 na Ásia, considerada uma das piores catástrofes naturais.

- 26 de dezembro de 2004: Sudeste Asiático - Um tremor submarino de magnitude 9,3 - o mais poderoso do últimos 40 anos - frente à ilha indonésia de Sumatra provoca um tsunami que chega às costas de uma dezena de paises do Sudeste Asiático, causando a morte de 220 mil pessoas.
Na província indonésia de Aceh, onde o nível da água chegou a crescer mais de 30 metros, morreram 168 mil pessoas. O maremoto se propaga a centenas de quilômetros, até as Maldivas e Somália.

- 17 de julho de 2006: Indonésia - Um tremor submarino de magnitude 7,7 provoca um tsunami na costa sul da ilha de Java (654 mortos).

- 2 de abril de 2007: Ilhas Salomão - 52 pessoas morrem em um tsunami que afeta o oeste das Ilhas Salomão (sul do Pacífico). O maremoto, causado por um tremor de magnitude 8, destroi 13 povoados costeiros.

- 29 de setembro de 2009: Samoa - Mais e 190 pessoas morrem nas ilhas Samoa e Tonga, assim como nas Samoa americanas, depois de terremoto de magnitude 8 que origina um tsunami.

- 27 de fevereiro de 2010: Chile - Um tremor e um tsunami consecutivo afetam o centro-sul do Chile, deixando 555 mortos e desaparecidos, a maioria deles na região de Maule.

- 25 de outubro de 2010: Indonésia - Mais de 400 pessoas morrem em um tsunami provocado por um tremor de magnitude 7,7 no arquipélago de Mentawai, frente à Sumatra.

- 11 de março de 2011: Japão - Um tsunami de 10 metros de altura arrasa as costas de Sendai, nordeste do Japão, depois de um violento tremor de 8,9 de magnitude registrado frente às costas do arquipélago. São emitidos alertas praticamente em todas as costas do Pacífico, incluindo Austrália, América Central e do Sul.



fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/os-principais-tsunamis-no-mundo-nos-ultimos-anos.html

Divulgando: Vagas na Casa de Apoio a Vida (CAVI)

Queridos,

Ajudem a divulgar!!



A CAVI (Casa de Apoio à Vida) está com vagas abertas para os cursos de gestantes adultas e adolescentes (carentes):


Gestantes adolescentes – Inicio em 06/04/2011
Gestantes adultas – Inicio em 19/04/2011


As gestantes participam de:


Curso de maternagem: tipos de partos e anestesia, sinais e sintomas do parto, aleitamento materno, cuidados com o bebê , DST, planejamento familiar,cidadania, entre outras informações.


Oficinas: de manicure e salgadeiras .


Curso Semi Profissionalizantes: recepcionista, informática, auxiliar de saúde bucal, reforço escolar e preparação para o Supletivo.


Elas também recebem cesta básica, transporte e enxoval para o bebê.


As interessadas devem entrar em contato (pessoalmente) nas datas mencionadas ou via fone, à partir das 12h.


Telefones: 3237 2019 - 3235 3723 - 9105 6444 (falar com Rose).

segunda-feira, 7 de março de 2011

Mulheres!



No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.

* * *

A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.



Um feliz dia das mulheres a todas as grandes mulheres que por aí estão!
Beijocas!